Olá! Que bom ter você de volta por aqui! Na Parte 1 desse artigo, falamos sobre os grandes desafios da educação tradicional, os impactos do gaps de conhecimento e como a IA, a personalização do aprendizado e novas formas de formação já estão apontando caminhos promissores. Se você ainda não leu a Parte 1, vale a pena conferir! Mas se já está com a gente nessa jornada, chegou a hora de avançar para o próximo nível.
Agora, o foco está na prática! Vamos explorar como o aprendizado no ambiente de trabalho, a reinvenção das bibliotecas, o engajamento da Geração Z e as novas rotas para o sucesso profissional estão transformando a forma como desenvolvemos talentos. Tudo isso com um olhar estratégico, colaborativo — e com os pés bem fincados no futuro.
Apredizado na Prática: Modelos ‘Work-Based Learning’
Quando o aprendizado acontece no próprio ambiente de trabalho, integrado à rotina e aos desafios reais da função, entramos em uma das abordagens mais eficazes para conectar educação e mercado: o work-based learning, ou aprendizado baseado no trabalho. A ideia é simples e poderosa — integrar a experiência profissional real ao processo educacional, permitindo que os estudantes apliquem o conhecimento teórico em situações práticas enquanto ainda estão em formação.

Um exemplo inspirador desse modelo é a iniciativa Education at Work, que une estudo e experiência profissional de forma estruturada e transformadora. Programas como esse ilustram perfeitamente o conceito de work-based learning [3], ao conectar estudantes universitários a posições remuneradas e flexíveis em grandes empresas — incluem nomes da lista Fortune 500.
Por exemplo, pense em alunos atuando em regime de meio período, com horários flexíveis, ajustados à grade acadêmica, recebendo não apenas um salário para custear os estudos, mas também adquirindo uma vivência profissional relevante, diretamente alinhada às demandas do mercado. Essa é a proposta da FCJ Group [9].
O modelo tem como objetivo formar empreendedores voltados para a nova economia, que, ao final do programa, estarão aptos a criar e lançar startups de base tecnológica, aplicando inteligência artificial na prática, com foco em escalabilidade e experiência do usuário.

Esse tipo de iniciativa atua diretamente no enfrentamento do “gaps de conhecimento”, ao proporcionar aos estudantes uma vivência real no ambiente corporativo, com acesso a ferramentas, processos e desafios concretos do dia a dia profissional. Nesse contexto, eles desenvolvem de forma natural e progressiva tanto as habilidades técnicas quanto as comportamentais (soft skills), tornando-se profissionais muito mais preparados, confiantes e valorizados pelo mercado já no momento da formatura.
A Importância de Definir Políticas para Criação Parcerias Estratégicas
Para que modelos como o work-based learning ganhem escala e gerem um impacto ainda maior, é essencial a atuação coordenada de diversos atores. O fortalecimento de parcerias entre empresas e instituições de ensino, e o investimento em organizações intermediárias que facilitem essa conexão entre aprendizagem e mercado [3].
No Brasil, iniciativas do Governo como o Brasil Profissionalizado e Escola Virtual buscam fortalecer o ensino médio integrado à educação profissional, promovendo a articulação entre educação básica e formação técnica. Esses programas representam esforços do governo federal para aproximar a educação das demandas do mercado de trabalho, promovendo o desenvolvimento de competências práticas e a inserção profissional dos estudantes.
Complementando essas iniciativas, abordagens híbridas, como a proposta pelo Project Thinking, desenvolvida por Eduardo Freire, tem sido aplicada em projetos que envolvem entidades governamentais e da sociedade civil. Essa metodologia foca na humanização dos processos de trabalho, promovendo ambientes colaborativos e inclusivos. Um exemplo disso é a aplicação de workshops práticos no âmbito do programa RenovaJud do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) [10], para a capacitação de magistrados e servidores do TRT/CE em práticas de gestão centradas em pessoas, colaboração e co-criação.
A criação de um ecossistema colaborativo, onde empresas, governo e academia atuam de forma integrada, é essencial para tornar o aprendizado prático uma parte central da jornada educacional. Esse alinhamento não só beneficia os estudantes, como também fortalece a economia, ao gerar uma força de trabalho mais qualificada e adaptada às demandas do século XXI.
Mas e quanto aos espaços já existentes em nossas comunidades? Estariam as bibliotecas públicas prontas para assumir um novo papel estratégico na qualificação profissional? É hora de repensar esses ambientes e atualizá-los para os novos tempos — transformando-os em polos ativos de aprendizado contínuo, acesso à tecnologia e preparação para o mercado. Mais do que nunca, precisamos de políticas públicas voltadas à qualificação efetiva dos jovens, conectando educação, inovação e oportunidades à realidade do século XXI.
Bibliotecas Públicas: Qual o Seu Papel Para a Qualificação Profissional Moderno?
Pode parecer surpreendente, mas as bibliotecas públicas também estão assumindo um papel importante na capacitação da força de trabalho, especialmente na era digital, em países como EUA e da Europa. Apoiadas por recursos tecnológicos, plataformas de ensino online e iniciativas de educação continuada, essas instituições vêm se transformando em centros de aprendizado acessíveis, oferecendo oportunidades reais de qualificação profissional para a comunidade — especialmente para quem mais precisa [5].
Esses espaços de aprendizagem devem oferecer acesso gratuito ou de baixo custo a cursos online, certificações, workshops de habilidades digitais, preparação para o mercado de trabalho e muito mais. Para muitos que não têm acesso à educação formal ou a treinamentos corporativos, as bibliotecas públicas representam uma oportunidade valiosa de requalificação profissional (reskilling) e aprimoramento de habilidades (upskilling), ampliando o alcance da inclusão produtiva na era digital.

Um exemplo relevante no Brasil é a atuação da USP e outras Universidades públicas, que disponibilizam uma ampla variedade de cursos gratuitos, tanto online quanto presenciais, em áreas como gestão de projetos, tecnologia, idiomas e empreendedorismo. Essas formações são acessíveis a pessoas de todo o país e representam uma excelente oportunidade de qualificação profissional e atualização de competências.
Recursos Digitais e Parcerias Locais
Além dos recursos digitais, muitas bibliotecas públicas têm estabelecido parcerias com empresas locais para oferecer treinamentos práticos em nichos específicos, como operação de drones, produção de mídia digital, entre outros [5]. Isso evidencia a capacidade de adaptação desses espaços às necessidades reais da comunidade, consolidando seu papel como verdadeiros hubs de aprendizado ao longo da vida (lifelong learning).
Essa reinvenção do papel das bibliotecas é um lembrete de que a educação e a capacitação profissional podem — e devem — acontecer em diversos formatos e espaços, tornando o conhecimento mais democrático e acessível a todos.
Mas, em um mundo hiperconectado, onde o conteúdo é consumido em alta velocidade e as preferências mudam constantemente, surge um novo desafio: como engajar a Geração Z por meio da tecnologia e das mídias sociais?
Tecnologia, Mídias Sociais e a Geração Z: Como Engajar?
Não podemos falar em capacitar a nova geração sem antes entender como ela aprende, se comunica e o que a motiva. A Geração Z, nativa digital, interage com o conhecimento e o trabalho de formas muito diferentes das gerações anteriores — e as empresas precisam se adaptar a essa nova realidade.
Nesse cenário, surgem as novas formas de aprender e conectar: experiências mais imersivas, personalizadas e integradas à linguagem do agora.
Novas Formas de Aprender e Conectar
Para a Geração Z, a tecnologia não é apenas uma ferramenta — é uma extensão natural da vida. Plataformas de mídia social, vídeos curtos, fóruns online e ambientes gamificados de aprendizado são canais espontâneos para consumir informação e desenvolver habilidades [11], [12]. O aprendizado autodirigido também ganha força, muitas vezes por meio de tutoriais no YouTube ou cursos online massivos (MOOCs), refletindo uma geração que aprende de forma autônoma, multiplataforma e em tempo real.
As empresas que desejam engajar jovens talentos da Geração Z precisam repensar suas estratégias de treinamento e desenvolvimento. Isso significa oferecer conteúdos mais visuais, interativos, on-demand e acessíveis via dispositivos móveis — em formatos que dialoguem com os hábitos dessa geração. Ignorar essas preferências é correr o risco de não conseguir se conectar, engajar ou reter esses profissionais.
Mas além da forma de aprender, é essencial entender: o que a Geração Z realmente busca no trabalho?
O Que a Geração Z Realmente Busca no Trabalho?
Além da forma como aprendem, a Geração Z também possui expectativas distintas em relação ao trabalho. Mais do que apenas um salário, eles buscam propósito, flexibilidade, alinhamento com seus valores pessoais, feedback constante e oportunidades reais de crescimento e impacto [11]. Querem sentir que seu trabalho contribui para algo maior e que a empresa demonstra compromisso genuíno com questões sociais e ambientais.

Criar um ambiente de trabalho que ressoe com os valores da Geração Z é essencial não apenas para atrair, mas principalmente para reter esses profissionais. Isso passa por uma cultura organizacional autêntica, oportunidades reais de desenvolvimento, programas de mentoria, projetos com impacto social, flexibilidade de horários e um foco genuíno no bem-estar. Esses elementos são decisivos na escolha — e permanência — dessa nova geração no mercado.
Diante dessas mudanças, surge uma reflexão inevitável: quais são as implicações para o futuro do trabalho? E mais importante: como podemos repensá-lo de forma estratégica e inclusiva?
Implicações e o Caminho a Seguir: Repensando o Futuro do Trabalho
As discussões sobre os desafios da educação tradicional e as soluções inovadoras nos conduzem a uma pergunta central: como estamos moldando o futuro do trabalho e preparando nossas organizações — e pessoas — para esse novo cenário? É nesse contexto que emerge uma necessidade urgente de ampliar o olhar sobre o que realmente define sucesso profissional.
Afinal, será que a faculdade ainda é o único caminho? Ou já estamos vivendo uma era onde rotas alternativas e mais flexíveis têm igual — ou até maior — potencial de transformação?
Além da Faculdade: Rotas Alternativas para o Sucesso
Fica claro que o tradicional caminho “faculdade-carreira” já não é mais a única via para o sucesso profissional. Hoje, rotas alternativas como programas de certificação, plataformas de aprendizado online e bootcamps intensivos vêm ganhando força no Brasil. Iniciativas como a Digital Innovation One, o Santander Bootcamp, a Faculdade XP e o Startup Revolution oferecem formações ágeis, práticas e focadas em habilidades reais de mercado, muitas vezes com parcerias empresariais e garantia de empregabilidade, sinalizando uma nova lógica de formação profissional, mais flexível, acessível e conectada ao futuro do trabalho (work-integrated learning) [1].

As empresas precisam abraçar a diversidade de trajetórias profissionais. Valorizar habilidades comprovadas, certificações relevantes e experiência prática, mesmo sem um diploma universitário tradicional, amplia o pool de talentos e enriquece a organização com perspectivas diversas. Em um cenário em constante transformação, a adaptabilidade e a capacidade de aprender a aprender se tornam mais valiosas do que o título formal.
E para que esse novo modelo funcione de forma sustentável, a colaboração entre empresas e educadores é essencial. Ao longo dos últimos 10 anos, a Agile Think® tem atuado como ponte entre esses dois mundos, qualificando profissionais, desenvolvendo soluções educacionais ágeis e gerando valor real para organizações por meio de uma abordagem centrada na colaboração mútua, na inovação prática e no desenvolvimento contínuo de competências.
Chegou a hora de ampliar esse movimento: A colaboração é a chave — empresas e educadores de mãos dadas para moldar o futuro do trabalho.
A Colaboração é a Chave: Empresas e Educadores de Mãos Dadas
Superar o desalinhamento entre educação e mercado exige um esforço conjunto e coordenado. Empresas, instituições de ensino e o governo precisam colaborar de forma mais estreita para garantir que os programas educacionais estejam alinhados às necessidades atuais e futuras da força de trabalho [1], [4]. Isso inclui parcerias para o desenvolvimento de currículos, programas de estágio e trainee mais robustos, além de investimentos em tecnologias educacionais que aproximem teoria e prática — preparando, de fato, profissionais prontos para utilizar as novas tecnologias educacionais.
A criação de fóruns de diálogo, projetos-piloto conjuntos e o compartilhamento de dados sobre demandas de habilidades são passos fundamentais para aproximar educação e mercado. Somente por meio da colaboração efetiva conseguiremos construir um ecossistema de aprendizado mais dinâmico, responsivo e eficaz, capaz de formar profissionais preparados para enfrentar os desafios das tecnologias emergentes, como a inteligência artificial e o aprendizado de máquina.
Mas para que tudo isso se sustente, é preciso olhar com atenção para quem ocupará esse novo mercado. Afinal, como desenvolver estratégias eficazes para atrair e reter talentos em um cenário cada vez mais geracional?
Foco Geracional: Estratégias para Atrair e Reter Talentos
Compreender as motivações, os estilos de aprendizado e as expectativas das novas gerações, especialmente da Geração Z, é fundamental [11]. As estratégias de capacitação e engajamento precisam ser adaptadas para ressoar com esses jovens talentos, considerando não apenas o formato do conteúdo — que deve ser digital, interativo e flexível —, mas também a cultura organizacional. Empresas que desejam atrair e reter essa geração precisam refletir seus valores em práticas reais, ambientes colaborativos e oportunidades de impacto concreto.

Empresas que promovem um ambiente inclusivo, oferecem oportunidades claras de desenvolvimento, estimulam a autonomia, valorizam o feedback contínuo e operam com um propósito que vai além do lucro tendem a ser significativamente mais atraentes para as novas gerações. Iniciativas como a mentoria reversa — em que os mais jovens compartilham conhecimentos sobre novas tecnologias com profissionais mais experientes — fortalecem o engajamento, promovem a troca intergeracional e ampliam a capacidade de adaptação organizacional.
Tudo isso nos leva a uma reflexão final: como preparar o terreno, de forma concreta, para o futuro do trabalho e da educação?
Conclusão: Preparando o Terreno para o Futuro
Capacitar a nova geração de trabalhadores vai muito além de uma responsabilidade do setor de RH — trata-se de um investimento estratégico na capacidade de adaptação, inovação e competitividade das empresas. Os desafios são evidentes: modelos educacionais tradicionais enfrentam problemas como o alto custo, a lentidão na atualização curricular e o persistente skills gap, que dificultam a formação de profissionais prontos para as demandas reais do mercado. Encarar essa realidade com ousadia e colaboração é o primeiro passo para construir organizações preparadas para o futuro.
Contudo, a inovação floresce nesse cenário. Soluções como plataformas de aprendizado focadas em IA, como a parceria entre o Insper e a AWS que oferece cursos gratuitos de inteligência artificial generativa e computação em nuvem, modelos de ‘work-based learning‘ que integram estudo e prática, como o projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) [13] em parceria com empresas do setor automotivo, o papel transformador das bibliotecas públicas e a valorização de rotas alternativas de carreira estão redesenhando o panorama da capacitação profissional. Além disso, compreender e abraçar as características e expectativas da Geração Z é crucial para engajar e reter esses talentos.
O caminho a seguir exige colaboração efetiva entre empresas, educadores e governo, com foco em aprendizado contínuo, agilidade e adaptabilidade. Precisamos construir um ecossistema integrado, onde o desenvolvimento de habilidades seja uma jornada constante, acessível e verdadeiramente alinhada às rápidas transformações do mundo digital. É assim que preparamos profissionais — e organizações — para o futuro.
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Fontes e Referências:
[1] POSTSHIFT. Educating a New Generation of Workers: O’Reilly. Postshift Blog, [Data não especificada]. Disponível em: https://postshift.com/educating-a-new-generation-of-workers-oreilly/
[2] OLIVEIRA, Ana Beatriz de. O Censo da Educação Superior 2021 e os desafios para o Brasil do futuro. ANDIFES – Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior, 21 nov. 2022. Disponível em: https://www.andifes.org.br/2022/11/21/o-censo-da-educacao-superior-2021-e-os-desafios-para-o-brasil-do-futuro-por-ana-beatriz-de-oliveira/ Acesso em: 13 abr. 2025.
[3] EDUCATION AT WORK. Rethinking Student Employment: Key Takeaways from SXSW EDU Panel Discussion. EAW Blog, [Data não especificada]. Disponível em: https://eaw.org/rethinking-student-employment-key-takeaways-from-sxsw-edu-panel-discussion/
[4] BUSINESS WIRE. O’Reilly Launches AI Academy to Accelerate GenAI Skills Development. Business Wire News, 10 Set. 2024. Disponível em: https://www.businesswire.com/news/home/20240910865770/en/OReilly-Launches-AI-Academy-to-Accelerate-GenAI-Skills-Development
[5] LIBRARY JOURNAL. Public Libraries & Workforce Development. Library Journal, 25 Jan. 2022. Disponível em: https://www.libraryjournal.com/story/public-libraries-workforce-development
[6] CONDUCERE. Por que promover o conhecimento dentro das organizações é essencial?. Conducere Consultoria, 2023. Disponível em: https://conducere.com.br/promover-o-conhecimento/?amp= Acesso em: 13 abr. 2025.
[7] PMI – Project Management Institute. AI in Project Management: How Artificial Intelligence is Changing the Way Projects are Managed. Disponível em: https://www.pmi.org/learning/ai-in-project-management Acesso em: 13 abr. 2025.
[8] PROJETO RELO. Aprendizagem baseada em projetos: entenda o que é e como funciona. Disponível em: https://instituicao.projetorelo.com/aprendizagem-baseada-em-projetos-entenda-o-que-e-e-como-funciona/ Acesso em: 13 abr. 2025.
[9] UNIVERSIDADE GARAGEM. Academic Venture Builder com IA. Disponível em: https://universidadegaragem.vc/academic-venture-builder-com-ia Acesso em: 16 abr. 2025.
[10] TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO (TRT-CE). Grupo do TRT-CE recebe capacitação em metodologia inovadora para planejamento de projetos. Disponível em: https://www.trt7.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4875 Acesso em: 16 abr. 2025.
[11] SEEMILLER, Corey; GRACE, Meghan. Generation Z: A Century in the Making. Routledge, 2023. (Nota: Acesso ao conteúdo específico pode requerer compra ou acesso institucional. Link para versão/repositório similar: https://library.oapen.org/bitstream/id/2d1d241d-c1f4-4b17-96a2-f173c6d52150/9781000867824.pdf)
[12] BOYD, Danah. It’s Complicated: The Social Lives of Networked Teens. Yale University Press, 2014. Disponível em: https://www.danah.org/books/ItsComplicated.pdf
[13] BORRÁS, Miguel Ángel Aires; LOURENÇÃO, Guilherme Jorge Martins; MERGULHÃO, Ricardo Coser. Interação universidade-empresa para o ensino baseado em casos reais em engenharia. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 37, e306302, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/LYpVYmNFQ3bGDHs7r3qtrmg/ Acesso em: 13 abr. 2025.